Na próxima sexta-feira, 9 de outubro, Norberto Odebrecht – fundador do Grupo Odebrecht – completaria 100 anos. Integrando as comemorações pelo seu centenário, a Odebrecht S.A. e a Fundação Odebrecht publicarão um caderno especial sobre a vida, obra e legado do empresário nos três principais jornais impressos da Bahia: A Tarde, Correio* e Tribuna da Bahia.
Dividido em quatro partes, o caderno possibilita ao leitor um mergulho na vida de Norberto Odebrecht. Um homem que viveu à frente do seu tempo, Norberto é tido como exemplo de ser humano, empresário e líder educador. Com uma vida marcada pelo espírito de servir e dedicação às pessoas, ele alcançou não apenas o crescimento dos negócios que liderou, como também contribuiu com a transformação social de comunidades e famílias.
De acordo com Fabio Wanderley, superintendente da Fundação Odebrecht, esse é mais um momento de refletir sobre os ensinamentos deixados pelo visionário. “Dr. Norberto buscava construir uma sociedade mais justa e com igualdade de oportunidades para todos. Esse é um desejo que permanece vivo, inspirando cada ação que realizamos”, comenta.
Além da linha do tempo do empresário, o caderno trará depoimentos de personalidades e entidades que reconhecem as contribuições de Norberto Odebrecht, a exemplo da Federação das Indústrias (FIEB), Associação Comercial (ACB), Federação do Comércio (Fecomércio) e Obras Sociais Irmã Dulce (OSID).
Para Marcelo Gentil, responsável por Comunicação Nordeste da Odebrecht S.A., a capacidade de planejar a partir da observação e da intuição era um dos seus diferenciais. “Norberto Odebrecht era um ser humano a frente do seu tempo. Tinha uma sensibilidade pautada na observação da natureza e das pessoas. A partir de uma educação prussiana, sempre pautou sua vida na disciplina, no respeito e no espírito de servir. Em seus projetos construtivos, debruçava energia na melhoria social e na transformação das futuras gerações, nunca apenas numa obra de engenharia. Portanto, apresentar essa história para a sociedade é mais do que uma forma de homenagear o centenário de Norberto Odebrecht, mas também um modo de evidenciar que seu legado permanece vivo e inspirador”, afirma Gentil.
