Comunicação

16h10

Seminário reúne professores do Baixo Sul para discutir a Lei 10.639

A inclusão da história e cultura afro-brasileira no currículo educacional foi tema de capacitação oferecida aos professores do Baixo Sul.

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Sensibilizar os educadores para a importância da implementação da Lei 10.639 de 2003 que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira nos sistemas de ensino públicos e particulares. Este foi o objetivo do seminário realizado entre os dias 29 e 30 de junho, na Casa Familiar Agroflorestal (CFAF).

Uma iniciativa da Associação de Municípios do Baixo Sul da Bahia (Amubs), o evento reuniu 107 pessoas, entre professores, representantes do MEC e integrantes do Programa DIS Baixo Sul. O Seminário foi iniciado com a palestra da professora Denise Botelho, sub-coordenadora de estudos e pesquisas da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD). Denise discursou sobre “Educação e diversidade étnico-racial”, refletindo a necessidade de políticas públicas que promovam a valorização e respeito aos afro-brasileiros.

A consultora do MEC e professora da UNEB, Valdecir Nascimento, ministrou a oficina “Educação e desigualdades raciais na escola” e a professora Edleuza de Souza (SECAD/MEC), a oficina “Construindo possibilidades para o ensino de história e artes afro-brasileiras”. Encerrando as atividades, foi definida a “Agenda para a implementação da Lei nº 10.639/2003 nos Municípios do Baixo Sul da Bahia”, com a promessa do retorno das palestrantes, após 06 meses, para acompanhar a execução das propostas deliberadas.

No dia 30, foi realizado um seminário paralelo sobre o modelo das Casas Familiares para capacitação profissional de jovens, com participação de Pierre Gilly, que introduziu a primeira Casa Familiar no Brasil em 1989. Também estiveram presentes a Presidenta da CFAF, Maria Madalena de Oliveira; a Coordenadora da Câmara Técnica de Educação, professora Antonieta da Paixão Santos; o Secretário Executivo da Amubs, Francisco Pereira; o Diretor Executivo do IDES, Marcelo Walter e a representante da Diretoria Regional de Educação, professora Diotilia Pereira Rangel.

Como cada município vê a Educação:

CAIRU: “Acreditamos que educação nos prova que se pode recomeçar sempre, visando um futuro de dignidade”.

CAMAMU: “Uma educação transformadora, igualitária que realmente contribua para formar cidadãos críticos”.

IGRAPIÚNA: “Esperamos que a educação do futuro seja sinônimo de igualdade social”.

ITUBERÁ: “A educação deve ser sinônimo de: transformação, mudança, respeito à diversidade e que promova o desenvolvimento”.
 
NILO PEÇANHA: “Romper com os grilhões que forjam a nossa educação para que as transformações se façam de forma efetiva”.

PIRAÍ DO NORTE: “A educação só se torna a verdadeira mola mestra para uma transformação social quando verdadeiros profissionais acreditam nisso”.

PRESIDENTE TANCREDO NEVES: “A função da educação deve visar à formação de um sujeito ativo, crítico-reflexivo, construtor do seu próprio conhecimento, para ser capaz de transformar sua realidade”.

TAPEROÁ: “Esperamos que a educação garanta aos educandos a sustentabilidade necessária para o cotidiano”.

 

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