Espírito de servir: histórias que revelam a força do valor central do Grupo Novonor
“Somos feitos de valores. O espírito de servir está presente em nosso dia a dia, fortalece os nossos laços e […]
4 de dezembro de 2025
“Somos feitos de valores. O espírito de servir está presente em nosso dia a dia, fortalece os nossos laços e […]
4 de dezembro de 2025
“Somos feitos de valores. O espírito de servir está presente em nosso dia a dia, fortalece os nossos laços e gera impacto positivo.” A pessoa por detrás dessa fala é Nfuidiman Vita Estefâna, Técnico Especializado da área de Pessoas e Organização da Odebrecht Angola. Em agosto desse ano, o integrante, que há 17 anos faz parte do Grupo Novonor, se mobilizou junto a colaboradores de diferentes áreas para apoiar, com palavras de carinho e doação de bens essenciais, um colega que estava afastado há mais de seis meses. “A recepção calorosa que ele nos ofereceu foi profundamente tocante e nos lembrou que, mais do que a ajuda material, o que realmente importa são as pessoas”, disse.
A valorização humana é algo muito valorizado no Grupo Novonor. Norberto Odebrecht foi uma grande inspiração e referência de alguém que sempre acreditou no potencial das pessoas e do servir ao próximo. E mais: que fez de tudo para transformar essa crença em uma mentalidade comum para todos os integrantes. Ele desenvolveu, ao longo de sua carreira, a Tecnologia Empresarial Odebrecht (TEO), um conjunto de princípios e valores que formaram a base ética e cultural do Grupo, hoje atualizada e reconhecida como a Nossa Cultura.
Histórias como a de Nfuidiman demonstram que a iniciativa de Norberto deu frutos. No ano em que o espírito de servir, valor central da Nossa Cultura, ganha ainda mais destaque com os 60 anos da Fundação Norberto Odebrecht (FNO) e sua temática “Servir é a Nossa História”, nota-se que essa postura foi incorporada entre os integrantes do Grupo Novonor.
Douglas Lima da Conceição, Técnico de Programação e Controle da Produção na ICN – Itaguaí Construções Navais, observa que a prática desse valor aparece naturalmente em ações do cotidiano. “Desde algo mais complexo como ensinar uma fórmula nova no Excel, até algo mais simples como trazer um café da copa, o servir nos mantém conectados e pode não só mudar nossos dias, como melhorar nosso desempenho”, afirma.
Percebe-se, porém, que esse valor ultrapassa os ambientes de trabalho e as interações entre os negócios: o espírito de servir também orienta a forma como os integrantes do Grupo Novonor se relacionam com a sociedade.
Douglas, por exemplo, é coordenador do Projeto Viva Jr, uma iniciativa que acolhe crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade em um bairro de Itaguaí (RJ). Todos os sábados, ele se reúne com outros 30 voluntários para desenvolver atividades recreativas, oferecer reforço escolar e compartilhar refeições. “A sensação de fazer algo por alguém sem esperar nada em troca, a não ser um sorriso no rosto e uma vida com mais esperança, é indescritível”, conta.
Esse é um sentimento compartilhado por Jonas Nogueira, Coordenador de Sustentabilidade da FNO. Desde que conheceu o Teatro Escola, em Salvador (BA), ficou encantado pelo projeto de formação artística e cultural, que tem como foco a juventude negra e estudantes de escola pública. Hoje, presta trabalho voluntário como professor, capacitando lideranças negras. “Eu me recarreguei a partir da experiência. A gente tem a impressão de que a gente só vai dar, né? Mas a gente dá e recebe. Isso faz muito bem para a vida e para você se sentir realmente útil”, diz.
Quando servir aproxima caminhos e gera oportunidades
No VOCÊ, programa de voluntariado criado em 2022 pela Odebrecht Engenharia & Construção e Fundação Norberto Odebrecht, o espírito de servir assume a forma de mentoria. A iniciativa conecta integrantes da construtora e estudantes das Casas Familiares do Baixo Sul da Bahia, escolas rurais parceiras da Fundação, para aconselhamento profissional e construção de planos de vida e carreira.
“Sempre tive curiosidade sobre os projetos do Baixo Sul, pelo carinho e dedicação que Dr. Norberto tinha por eles”, conta Jeruza Campos de Souza, nutricionista na Obra Prosub/EBN. Ao participar do VOCÊ, ela teve a chance de conhecer de perto as escolas e de apoiar a trajetória de um dos adolescentes atendidos. “O voluntariado me fez enxergar que servir é muito mais do que doar tempo. É compartilhar carinho, esperança e acreditar no potencial de alguém”, diz.
Já para Elaine Maria da Rocha Matos, Analista Tributária na construtora, se tornar mentora foi uma maneira de retribuir o que um dia recebeu. “Vim de uma família humilde e migrante do Nordeste. Já senti na sele o que é passar necessidade e já fui ‘servida’ muitas vezes. Então entendi o dever de duplicar essas ações, porque sei que fizeram diferença em minha vida”, conta.
Um valor que fortalece a identidade cidadã
O servir também impulsiona escolhas de vida. Para Daniel Villar, Presidente do Conselho de Curadores da Fundação, o “trabalho voluntário é um exercício de cidadania.” Daniel e sua família atuam em uma causa por muitos ainda desconhecida: o acolhimento familiar. Essa é uma medida protetiva temporária, em que crianças e adolescentes afastados da família de origem são cuidados de maneira segura, afetiva e individualizada por uma família voluntária, até o retorno à família biológica ou encaminhamento para adoção.
“Participamos de um processo de transformação. O maior aprendizado que a gente teve foi a prática do amor incondicional”, compartilhou durante uma live voltada aos integrantes do Grupo Novonor. E Daniel relaciona o envolvimento com a causa ao trabalho que a Fundação realiza com os jovens das Casas Familiares. “Tive a oportunidade de conhecer os adolescentes que participam desse projeto incrível, que tem um impacto enorme nas comunidades com os menores índices humanos do Brasil. É por isso que, aqui em casa, contribuímos todo ano com o Tributo ao Futuro”, diz.
O Tributo ao Futuro é uma campanha da Fundação, que há 21 anos arrecada recursos para a formação de filhos de agricultores nas Casas Familiares, fortalecendo a produtividade agrícola e melhorando as condições de vida de famílias inteiras do Baixo Sul da Bahia.
Nathalya Mendes, Analista de Recursos Humanos do Prosub/EBN, é doadora desde 2018. Segundo ela, contribuir para a campanha vai além de um gesto de solidariedade: “é investir em um projeto que gera resultados reais e transformações duradouras em nosso país.”
Mas Nathalya não se contentou em apoiar apenas financeiramente. A vontade de fazer mais a levou a integrar o grupo de Agentes do Futuro, voluntários responsáveis por engajar novos doadores. “Ser Agente do Futuro é parte de uma corrente de esperança. A mudança começa com oportunidades, e cada doação pode refletir em uma sociedade mais justa e solidária”, conclui a integrante, demonstrando como a prática do espírito de servir é um grande vetor para a transformação.
A oportunidade de doar para o Tributo ao Futuro 2025, cujo lema é “Servir é a nossa raiz”, vai até o dia 17 de dezembro. Saiba mais sobre a iniciativa e faça sua contribuição em tributoaofuturo.com.
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