Fundação entra para o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável

A Fundação Norberto Odebrecht acaba de se tornar parte de uma rede articulada de grandes instituições que buscam soluções e compromissos para um modelo de desenvolvimento melhor para todos: o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). Com a entrada na organização, a Fundação poderá participar de debates e discussões sobre como superar os mais diversos desafios enfrentados pela sociedade. Além disso, a membresia no Conselho é uma oportunidade para demonstrar o potencial do PDCIS, Programa Social coordenado pela instituição, na transformação rumo a um futuro mais sustentável. 

“Estamos muito orgulhosos de nos tornar membros do Conselho”, diz Fabio Wanderley, superintendente da Fundação. “Poderemos contribuir com as décadas de experiência promovendo o desenvolvimento territorial sustentável para uma instância que debate as posturas dos maiores players do setor privado do país”, comenta ele.

O Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável teve como um de seus membros fundadores, em 1997, o próprio Norberto Odebrecht. Há 23 anos, em um discurso para o Conselho, o criador da Fundação já falava sobre a necessidade de “lideranças capazes de prevenir o desperdício da riqueza ecológica e a deterioração dos ecossistemas”, assim como da urgência de uma “dinâmica eficaz das relações entre os seres humanos e a natureza, nos âmbitos social, econômico e ecológico”. Décadas depois, o pensamento que guiou sua fala aos membros do CEBDS continua vivo nos resultados alcançados pelo PDCIS.

Por isso, Cristiane Nascimento, responsável por Sustentabilidade, Comunicação e Parcerias na Fundação, diz que a presença no Conselho se torna uma honra – e responsabilidade – ainda maior. “Carregaremos conosco o legado de nosso fundador. Norberto Odebrecht foi um líder que sempre argumentou por um desenvolvimento sustentável em nossa sociedade, tomando ações efetivas pelo respeito à natureza”, comenta ela. “Esse pioneirismo nos inspira em nosso trabalho diário, e o levaremos, sem dúvidas, ao Conselho. Será uma oportunidade para criarmos ações e projetos efetivos juntos, Fundação e setor privado, em prol de nosso país”, diz.